Parabéns para mim...
Parece que foi ontem,
Eu lembro de tudo claramente.
Não de mim mesma, de como eu era...
Mas das coisas que aconteciam comigo.
As pessoas, os objetos, os lugares, os animais, o tempo...
Os dias em que brincava de boneca, me divertia pintando papéis, os móveis e as paredes,
Para o desespero da minha mãe e da empregada.
Da época em que eu ainda cabia no meu cadeirão,
E balançava no balanço sem encostar os pés no chão.
Do tempo em que voltava com o joelho ralado para casa
De tanto subir em árvore, catar manga, lichia, amora, goiaba.
Com os pés pretos, a mão suja e um sorriso estampado no rosto.
Dos choros escondidos, das traquinagens não contadas, das brincadeiras,
Da viagens à casa da avó ou dos tios, das idas à fazenda e às feiras.
É... parece que foi ontem.
Me lembro das minhas primeiras amigas, dos colegas de escola.
Da metida loira de olhos azuis,
do americano com sotaque engraçado,
do irritante e nojento que me ficava atormentando,
Da garota que viajava pro exterior e me trazia lembrancinhas;
do melhor amigo nerd, que usava óculos e gostava de montar lego;
da que sempre me chamava pra brincar na casa dela.
Me lembro deles.
Recordo-me das minhas festas de aniversário, de todas elas,
Como de fosse um filme antigo, que passa só pela minha mente.
Da vez em que a minha mãe fez tapioca em vez de bolo de aniversário,
Da vez em que alugamos brinquedos infláveis,
Da vez em que fizemos na casa da avó,
Da tia, da prima, do amigo.
Lembranças gostosas.
Doces, carinhosas.
O que esperar, então, daqui pra frente?
Que lá no futuro, com 20, 30, 40, eu tenha as mesmas lembranças adoráveis?
Espero que sim.
Hoje, um ano mais velha,
Ou um ano mais experiente, como dizem,
Quero fazer o melhor que posso,
Para ter um presente bem aproveitado,
E um futuro tão sonhado.
Eu lembro de tudo claramente.
Não de mim mesma, de como eu era...
Mas das coisas que aconteciam comigo.
As pessoas, os objetos, os lugares, os animais, o tempo...
Os dias em que brincava de boneca, me divertia pintando papéis, os móveis e as paredes,
Para o desespero da minha mãe e da empregada.
Da época em que eu ainda cabia no meu cadeirão,
E balançava no balanço sem encostar os pés no chão.
Do tempo em que voltava com o joelho ralado para casa
De tanto subir em árvore, catar manga, lichia, amora, goiaba.
Com os pés pretos, a mão suja e um sorriso estampado no rosto.
Dos choros escondidos, das traquinagens não contadas, das brincadeiras,
Da viagens à casa da avó ou dos tios, das idas à fazenda e às feiras.
É... parece que foi ontem.
Me lembro das minhas primeiras amigas, dos colegas de escola.
Da metida loira de olhos azuis,
do americano com sotaque engraçado,
do irritante e nojento que me ficava atormentando,
Da garota que viajava pro exterior e me trazia lembrancinhas;
do melhor amigo nerd, que usava óculos e gostava de montar lego;
da que sempre me chamava pra brincar na casa dela.
Me lembro deles.
Recordo-me das minhas festas de aniversário, de todas elas,
Como de fosse um filme antigo, que passa só pela minha mente.
Da vez em que a minha mãe fez tapioca em vez de bolo de aniversário,
Da vez em que alugamos brinquedos infláveis,
Da vez em que fizemos na casa da avó,
Da tia, da prima, do amigo.
Lembranças gostosas.
Doces, carinhosas.
O que esperar, então, daqui pra frente?
Que lá no futuro, com 20, 30, 40, eu tenha as mesmas lembranças adoráveis?
Espero que sim.
Hoje, um ano mais velha,
Ou um ano mais experiente, como dizem,
Quero fazer o melhor que posso,
Para ter um presente bem aproveitado,
E um futuro tão sonhado.
Na, parabéns *O* Muitas felicidades e mais momentos bons. :D
ResponderExcluirBjss, Cah.
Valeu Cah! Pra você também! :)
ExcluirKissus :* Na.
Que lindo!Parabéns...
ResponderExcluirJá estou seguindo seu blog publicamente...segue o meu??
garotadosquinze.blogspot.com.br
Brigada, Marly, por seguir, comentar e pelos elogios! É muito bem vinda aqui :) Darei uma olhada em seu blog. Beijos, Na.
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